O vídeo abaixo é muito importante pois mostra algumas estruturas cicloviárias: ciclofaixa, calçada compartilhada e ciclovia. Às vezes surge a pergunta: qual é a melhor? É como perguntar se é melhor o volante estar do lado direito ou do lado esquerdo do carro - a resposta é "depende".
Cada uma delas tem sua aplicação e depende muito do espaço disponível, intensidade do trânsito, hábitos da população, hábitos e educação dos motoristas e até tipo de destino. Uma coisa, porém é certa: aqueles que defendem cegamente a ciclovia (bicicleta isolada do trânsito) provavelmente são os que dão prioridade aos automóveis e querem ver as bicicletas longe das ruas. Ciclovias são ótimas quando as interseções são raras. Em uma ciclovia (faixa fisicamente separada dos carros) dentro da cidade o ciclista está ora junto com os carros (interseções), ora em uma via separada - e isto vai contra o princípio que o ciclista tem o direito de ocupar a rua.
Atenção cicloativistas: não aceitem propostas que queiram reduzir seu direito de ocupar as ruas - a lei brasileira reconhece que a bicicleta ocupada por um ciclista é veículo e portanto pode trafegar nas ruas (dado que as leis sejam obedecidas). Alguns países, como os Estados Unidos, não reconhecem a bicicleta como veículo, portanto produzem estruturas diferentes para integrar o ciclista ao trânsito. Cuidado ao ler e receber informações incorretas sobre esse assunto!
Ver também esta matéria (link) que fala das estruturas cicloviárias que visitamos em Blumenau, SC.
Cada uma delas tem sua aplicação e depende muito do espaço disponível, intensidade do trânsito, hábitos da população, hábitos e educação dos motoristas e até tipo de destino. Uma coisa, porém é certa: aqueles que defendem cegamente a ciclovia (bicicleta isolada do trânsito) provavelmente são os que dão prioridade aos automóveis e querem ver as bicicletas longe das ruas. Ciclovias são ótimas quando as interseções são raras. Em uma ciclovia (faixa fisicamente separada dos carros) dentro da cidade o ciclista está ora junto com os carros (interseções), ora em uma via separada - e isto vai contra o princípio que o ciclista tem o direito de ocupar a rua.
Atenção cicloativistas: não aceitem propostas que queiram reduzir seu direito de ocupar as ruas - a lei brasileira reconhece que a bicicleta ocupada por um ciclista é veículo e portanto pode trafegar nas ruas (dado que as leis sejam obedecidas). Alguns países, como os Estados Unidos, não reconhecem a bicicleta como veículo, portanto produzem estruturas diferentes para integrar o ciclista ao trânsito. Cuidado ao ler e receber informações incorretas sobre esse assunto!
Ver também esta matéria (link) que fala das estruturas cicloviárias que visitamos em Blumenau, SC.
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